Uma casa que nasceu com uma visão.
Que perdura.
Conhecida pelo rasgo criativo do seu fundador, a Ramos Pinto criou uma relação entre o vinho de altíssima qualidade e a forma original e absolutamente vanguardista de o comercializar.
Conhecida pelo rasgo criativo do seu fundador, a Ramos Pinto criou uma relação entre o vinho de altíssima qualidade e a forma original e absolutamente vanguardista de o comercializar.
A qualidade está na origem.
E no destino.
Inovação e pioneirismo são dois adjectivos para descrever como o tempo passou pela Casa Ramos Pinto. Um tempo que se mantém actual, tal como a qualidade. Conheça as personagens que ditaram e criaram o seu destino.
O início da Casa Ramos Pinto recua até ao século XIX. Ao tempo em que Adriano Ramos Pinto e a sua ousadia levaram a marca para o Brasil.
Conheça a históriaAos 21 anos de idade, Adriano Ramos Pinto começou uma história que dura há mais de 140 anos. Fruto de uma estratégia de inovação e pioneirismo, o jovem empreendedor expandiu a marca para o mercado brasileiro. O sucesso não tardou e no início do século XX era responsável por metade da exportação de vinhos para a América do Sul, ao mesmo tempo que criava um mercado em Portugal e no resto do Mundo.
O crescimento da Casa Ramos Pinto assentou na modernização dos métodos de selecção, lotagem e envelhecimento dos vinhos. Adriano foi também inovador pela sua criatividade na forma de embalar e promover os vinhos. A sensibilidade e atenção ao detalhe levaram a que Ramos Pinto se tornasse sinónimo de Vinho do Porto no Brasil, uma referência de qualidade.
O tempo não parou na Ramos Pinto.
Leia maisA qualidade dos vinhos nasce na terra onde as vinhas criaram as suas raízes. A aquisição gradual e sustentada de Quintas no Douro foi permitindo a criação de vinhos de assinatura própria, com qualidade reconhecida, da vinha até ao copo.
O fundador da Casa Ramos Pinto era um jovem artista. Frequentava o Centro Artístico Portuense, que influenciou de forma marcante o material gráfico utilizado para dar a conhecer a Casa Ramos Pinto. Adriano foi pioneiro também na criação e na oferta de merchandising que acompanhava os vinhos, e que contribuiu para aumentar o reconhecimento da marca.
A sensibilidade para as Artes e a capacidade negocial do jovem Adriano justificam o grande e rápido crescimento da Casa Ramos Pinto no final do século XIX. Esta expansão fez com que Adriano oferecesse sociedade ao irmão, António Ramos Pinto.
O convite do irmão para se juntar à Casa Ramos Pinto foi prontamente aceite, dando origem à Adriano Ramos Pinto & Irmão.
António ficou encarregue da gestão comercial e financeira, deixando para Adriano Ramos Pinto a responsabilidade pela criação artística e pela promoção dos vinhos que produziam.
Em 1918 a empresa tornou-se numa sociedade por quotas, permitindo a entrada de Raúl Ramos Pinto, António Cálem e Joaquim Allen. Os cinco, juntos, formaram uma equipa extremamente dinâmica e experiente.
A vontade e a ação conjunta dos sócios fizeram com que a Casa Ramos Pinto passasse a liderar não só o mercado brasileiro, como passando a exportar mais de 50% da produção total de Vinho do Porto.
Em 1918 a empresa tornou-se numa sociedade por quotas, permitindo a entrada de Raúl Ramos Pinto, António Cálem e Joaquim Allen. Os cinco, juntos, formaram uma equipa extremamente dinâmica e experiente.
A vontade e a ação conjunta dos sócios fizeram com que a Casa Ramos Pinto passasse a liderar não só o mercado brasileiro, como passando a exportar mais de 50% da produção total de Vinho do Porto.
Em 1918 a empresa tornou-se numa sociedade por quotas, permitindo a entrada de Raúl Ramos Pinto, António Cálem e Joaquim Allen. Os cinco, juntos, formaram uma equipa extremamente dinâmica e experiente.
A vontade e a ação conjunta dos sócios fizeram com que a Casa Ramos Pinto passasse a liderar não só o mercado brasileiro, como passando a exportar mais de 50% da produção total de Vinho do Porto.
Corria o ano de 1938 quando José Ramos Pinto Rosas entra na Casa Ramos Pinto. A dedicação à viticultura levou-o a ser considerado o “Papa do Douro”. Um reconhecimento que aconteceu graças ao trabalho realizado na busca de soluções, como a mecanização da região e o estudo extensivo de castas para a melhoria da qualidade de produção.
Já como Administrador da empresa, José António Rosas foi representante de Portugal no Office International de Vigne et du Vin e membro fundador da Confraria do Vinho do Porto. Em 1982, criou a ADVID (Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense), que presidiu até 1996. Na Administração da Casa Ramos Pinto teve como braço direito os sobrinhos, João Nicolau de Almeida e Ricardo Nicolau de Almeida.
João Nicolau de Almeida, bisneto de António Ramos Pinto entrou na casa Ramos Pinto em 1976 como director de produção.
Foi responsável técnico pelo estudo e implantação da mecanização, da vinha ao alto, estudo das castas para VP e vinho DOC Douro utilizando o método de microvinificações aprendido em Bordéus, e do estudo e selecção de porta enxertos e irrigação da vinha sempre com o apoio e incentivo do seu tio José Rosas.
Para além de este trabalho científico realizado a partir de 1976 introduziu na RP novas técnicas de vinificação para o vinho do Porto sobretudo nas categorias Vintage. A partir de 1990 já como administrador criou e implantou o vinho Doc Douro Duas Quintas e em 1992 o Bons Ares.
As inovações introduzidas por João Nicolau de Almeida valeram-lhe para além de muitos outros títulos o titulo “Man of the Year” pela revista Wine & Spirits e” Doctor Honoris Causa” pela Universidade de Vila Real.
Com a experiencia, visão, e dedicação da parte de José Rosas e a contribuição científica e técnica de João Nicolau de Almeida formou-se uma dupla que contribuiu fortemente para o desenvolvimento da região do Douro.
Jorge Rosas entrou (formalmente) na Ramos Pinto em 1986 para a área comercial. Após ter trabalhado durante três anos em França (sediado na região de Champagne), na Bélgica e no Reino Unido, regressa em 1996 ao Porto para assumir a responsabilidade da Exportação na venda dos vinhos da Casa Ramos Pinto. Em 2014 assume o cargo de Administrador ainda com o seu primo João Nicolau de Almeida como Director Geral. E é em 2016, depois deste se retirar, que lhe é conferido o comando, do destino desta ilustre Casa, responsabilidade que, com muito agrado, mantém até aos dias de hoje.
Uma viagem pelo Douro.
Garrafa a garrafa.
Cultivar el pasado del Douro
Y también el futuro.